Vitória: Quem sorriu e quem ficou chorando após o fim da janela partidária?

Com o fim da janela partidária, período em que os políticos com mandato podem mudar de partido sem implicações com a justiça eleitoral, a pergunta que surge é: quem se adaptou melhor e quem ficou lamentando após as trocas de partido? Uma rápida análise revela que na Câmara de Vereadores de Vitória de Santo Antão há vereadores que ainda estão sem dormir.

A escolha do partido certo é fundamental para o sucesso ou fracasso em um pleito eleitoral. Já houve casos em que o vereador mais votado não conseguiu se eleger por falta da chamada "calda partidária". Para as eleições de 2024, 17 dos 19 parlamentares buscam a reeleição. Não devem concorrer Romero Queralvares (Republicanos), que irá concorrer à prefeitura de Pombos, e seu primo André Carvalho (PDT), que deve ser candidato a prefeito em Vitória.
A distribuição ficou da seguinte forma:

• MDB: Josias Militina, Lourinaldo Jr, Edmilson de Várzea Grande, Jota Domingos e Celso Bezerra.

• PL: Felipe Cezar, Marcos da Prestação e Marcone da Charque.

• PSDB: Biu de Genário e Gold do Pneu.

• AVANTE: Novo da Banca e Davi da Fruta.

• PP: Carlos Henrique.

• PSD: André de Bau e Beto de Bigode.

• Federação PT/PV/PCdoB: Mano Holanda.

• REDE: Dr. Saulo Albuquerque.

É importante ressaltar que ambos são bons parlamentares, com serviços prestados e capacidade para potencializar seus resultados. O que pode complicar é a falta de outros nomes com capilaridade eleitoral em seus partidos. Segundo André Carvalho, a expectativa da Rede, partido de Dr. Saulo, é eleger dois vereadores.